:: Ilustração (Composição) Waldo DalviMúsica! :: Harmônica de boca
Bases, acompanhamentos e harmonias!
Coisa que deveria ser menos complicada para quem toca harmônica!!! (Risos!!!).
Essa que deveria ser uma “máxima” entre músicos que toquem qualquer instrumento, ou seja, a possibilidade do encontro musical entre instrumentistas de diversos estilos e instrumentos, no campo da harmônica de boca é algo “minimamente” difícil de acontecer de primeira!!!
Uma das incompatibilidades mais comuns é o detalhe da tal afinação padrão de nosso instrumento (a partir da nota “A” - 442hz), nunca muito bem compreendida (ou aceita) por músicos que toquem outros instrumentos! (Risos!!!).
Quanto a isso, “vá lá que aconteça”, pois vejo que essa informação, e outras tantas pertinentes ao nosso instrumento, deva ser realmente de responsabilidade primordial do próprio harmonicista – nós somos os que devem buscar os meios de conhecer melhor o nosso instrumento, e a parte teórica musical, para que dessa forma ampliemos as possibilidades de tocarmos plena e satisfatoriamente junto a outros músicos “SEMPRE” e não eventualmente, por sorte!
E com esse pensamento, o de: “sempre tem alguém que toca e conhece a música que também sei tocar para me acompanhar”, vários harmonicistas se enganam, criando uma grande confusão no qual quase sempre são os únicos prejudicados, fatalmente ficam sem tocar e ainda saem com aquele sentimento de incompreensão e injustiça que irrita quando ficam de fora de uma “roda de música”! (Risos!!!)
Junto a outros bons amigos de harmônica desenvolvemos encontros periódicos para bater papo, sobre harmônica e música, sem esquecer de fazer som (é claro – risos!!!), e nesse momento vejo com clareza a nossa grande carência com relação à isso, ou seja, encontrar tanto outros músicos quanto os próprios harmonicistas que também saibam desenvolver (tocar) bases rítmicas ou harmônicas (ou ambas em conjunto), para que finalmente a harmônica possa acrescentar integrando as suas belas melodias (tema), dinâmicas e os tão esperados “improvisos” (com coerência), fazendo a musica acontecer como deve ser - em conjunto, em sintonia fina junto aos outros instrumentos!
A harmônica pode até ser considerada ainda por muitos “o instrumento dos solitários” (risos!!!), mas com certeza não é um instrumento da solidão, ou nos preparamos melhor para isso, tocar em conjunto, ou então passamos a estudar com afinco e dedicação extrema ainda maior, ensaiando e “treinando” (literalmente) para apresentações solo individuais, sem nenhum acompanhamento, como alguns pouquíssimos virtuosos, privilegiados no instrumento, conseguem. Mas com isso talvez percamos o que acontece de melhor e mais bacana com a beleza da música - a confraternização mágica entre público, os músicos e a arte!
Bases, acompanhamentos e harmonias!
Coisa que deveria ser menos complicada para quem toca harmônica!!! (Risos!!!).
Essa que deveria ser uma “máxima” entre músicos que toquem qualquer instrumento, ou seja, a possibilidade do encontro musical entre instrumentistas de diversos estilos e instrumentos, no campo da harmônica de boca é algo “minimamente” difícil de acontecer de primeira!!!
Uma das incompatibilidades mais comuns é o detalhe da tal afinação padrão de nosso instrumento (a partir da nota “A” - 442hz), nunca muito bem compreendida (ou aceita) por músicos que toquem outros instrumentos! (Risos!!!).
Quanto a isso, “vá lá que aconteça”, pois vejo que essa informação, e outras tantas pertinentes ao nosso instrumento, deva ser realmente de responsabilidade primordial do próprio harmonicista – nós somos os que devem buscar os meios de conhecer melhor o nosso instrumento, e a parte teórica musical, para que dessa forma ampliemos as possibilidades de tocarmos plena e satisfatoriamente junto a outros músicos “SEMPRE” e não eventualmente, por sorte!
E com esse pensamento, o de: “sempre tem alguém que toca e conhece a música que também sei tocar para me acompanhar”, vários harmonicistas se enganam, criando uma grande confusão no qual quase sempre são os únicos prejudicados, fatalmente ficam sem tocar e ainda saem com aquele sentimento de incompreensão e injustiça que irrita quando ficam de fora de uma “roda de música”! (Risos!!!)
Junto a outros bons amigos de harmônica desenvolvemos encontros periódicos para bater papo, sobre harmônica e música, sem esquecer de fazer som (é claro – risos!!!), e nesse momento vejo com clareza a nossa grande carência com relação à isso, ou seja, encontrar tanto outros músicos quanto os próprios harmonicistas que também saibam desenvolver (tocar) bases rítmicas ou harmônicas (ou ambas em conjunto), para que finalmente a harmônica possa acrescentar integrando as suas belas melodias (tema), dinâmicas e os tão esperados “improvisos” (com coerência), fazendo a musica acontecer como deve ser - em conjunto, em sintonia fina junto aos outros instrumentos!
A harmônica pode até ser considerada ainda por muitos “o instrumento dos solitários” (risos!!!), mas com certeza não é um instrumento da solidão, ou nos preparamos melhor para isso, tocar em conjunto, ou então passamos a estudar com afinco e dedicação extrema ainda maior, ensaiando e “treinando” (literalmente) para apresentações solo individuais, sem nenhum acompanhamento, como alguns pouquíssimos virtuosos, privilegiados no instrumento, conseguem. Mas com isso talvez percamos o que acontece de melhor e mais bacana com a beleza da música - a confraternização mágica entre público, os músicos e a arte!
Nenhum comentário:
Postar um comentário